As disciplinas eletivas cumprem papel importante em qualquer tipo de curso ou formação. Elas concedem ao estudante a possibilidade de desfrutar de alguma liberdade no cumprimento de seu cronograma de estudos, a medida em que eles escolhem temas de interesse para complementar seu próprio currículo.
Como sabemos, o conhecimento pode ser edificado de várias formas, sendo uma delas a partir do reconhecimento de preferências pessoais. Quando identificados pelo estudante, tais interesses podem ser mobilizados de maneira a motivá-los no cumprimento do cronograma do curso.
Para quem deseja saber mais sobre como funcionam as disciplinas eletivas e das possibilidades trazidas por essa abordagem de ensino, preparamos um conteúdo completo sobre o tema. Continue a leitura e saiba mais.
As disciplinas eletivas são especialmente conhecidas por sua presença no ensino superior. Trata-se de iniciativas de ensino-aprendizagem complementares ao currículo regular, previamente planejado e cujo cumprimento é obrigatório.
Como o próprio nome sugere, os alunos selecionam, entre um rol de opções ofertadas pela instituição de ensino, quais disciplinas serão cursadas em caráter eletivos. Em geral, elas chegam a representar até 10% da carga-horária curricular.
Nas instituições de ensino superior, por exemplo, é comum que os alunos realizem atividades em cursos distintos dos seus. Seria essa, portanto, uma oportunidade explorar áreas com pouca ou nenhuma intersecção com seu currículo.
Previstas também na legislação do Novo Ensino Médio, as disciplinas eletivas servem para compor a parte diversificada do currículo do estudante. De livre escolha dos alunos, elas precisam estar alinhadas aos interesses dos jovens e às áreas de conhecimento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) — documento de caráter normativo, que norteia a oferta educacional pública e privada em todo país.
Em primeiro plano, as disciplinas eletivas são importantes para conferir autonomia aos estudantes de todas as idades. Na medida em que eles ficam a cargo da escolha do conhecimento a ser explorado, eles se tornam protagonistas de sua própria formação.
Ao mesmo tempo, como já mencionado, a possibilidade de enveredar por áreas as quais existe uma grande identificação também é importante para melhorar o engajamento dos estudantes. Afinal, quando nos dedicamos a algo que gostamos, é esperado uma maior dedicação no cumprimento do trabalho.
Outro ponto importante diz respeito a como as instituições de ensino podem definir suas disciplinas eletivas. É importante estabelecer um diálogo consistente junto ao corpo docente para reconhecer quais serão as possibilidades nesse sentido, além de mapear junto aos alunos alguns temas de interesse no âmbito de cada curso.
Pensando nisso, os gestores podem considerar a promoção das seguintes ações:
Não podemos falar em uma fórmula pronta e acabada para a escolha das disciplinas eletivas. Os estudantes devem se orientar segundo as suas próprias preferências para chegar a uma definição.
Uma orientação pertinente nesse sentido talvez seja selecionar matérias e temas capazes de apresentar um conteúdo complementar ao currículo já cumprido, dando preferência para aquelas disciplinas com as quais tenha se identificado. Dessa forma, é possível combinar utilidade e conveniência.
Outra abordagem interessante é levar em conta os docentes a frente das disciplinas eletivas. Como sabemos, ao longo do processo de ensino-aprendizagem, os professores são agentes capazes de despertar sentimentos como encantamento, admiração e verdadeiro amor ao conhecimento. Por isso, nada melhor do que optar por desfrutar de mais alguns momentos junto a esses verdadeiros mestres.
Por último, vale ainda considerar sua própria disponibilidade de tempo. Muitos estudantes utilizam as disciplinas eletivas para obter o número de créditos necessários para sua formação no curso, fazendo sua matrícula com base nos melhores dias e horários para ter mais chances de concluir a matéria. Sabemos que essa não é a abordagem mais indicada, mas pode ser um recurso acionado por quem, infelizmente, não conta com outra alternativa.
Vejamos, então, o que mais você precisa saber sobre disciplinas eletivas.
Toda e qualquer disciplina que não compõe o rol de cadeiras obrigatórios em um curso é considerada eletiva. Como o próprio nome sugere, elas são de livre escolha por parte dos alunos.
As disciplinas obrigatórias são aquelas que, necessariamente, devem ser cumpridas no âmbito do curso. Sem obter o desempenho mínimo estipulado nessas matérias, o estudante não obtém a sua titulação.
As disciplinas optativas, por sua vez, são disponibilizadas pelas instituições de ensino como uma forma de ampliar a formação do estudante. Nesse caso, o aluno pode optar por cursá-la, mas não é obrigado a cumpri-las. Com as optativas o estudante conta com a oportunidade de direcionar sua formação profissional.
O novo ensino médio conta com um grande rol de disciplinas eletivas. Entre as principais delas temos:
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