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5 pontos importantes para uma aula de inglês para iniciantes

Escrito por Por Pearson | 14/06/2022 14:34:31

Lecionar aula de inglês para iniciantes não é uma tarefa qualquer. É preciso que exista uma didática qualificada e critérios. Vale lembrar que, além de o inglês ser um idioma bastante diferente do português, o público que procura esse aprendizado pode ser de diferentes faixas etárias. 

Por isso, o educador deve ter atenção a uma série de questões para se adequar a diferentes exigências. É importante, por exemplo, avaliar o material selecionado, o uso de niveladores e o lado motivacional dos alunos.  

É sobre esse assunto que vamos tratar agora. Saiba mais sobre aula de inglês para iniciantes e como fazer isso da melhor forma possível: 

1. Avalie os alunos

Não comece qualquer tipo de projeto sem antes saber exatamente com quem está lidando. Entender as dores e desejos do seu público é um primeiro passo importante na busca por resultados dentro de um projeto educacional. 

É preciso alinhar a sua atuação ao seu público-alvo na aula de inglês para iniciantes. Crianças, jovens e adultos são diferentes. E é possível que mesmo entre um mesmo grupo seja necessário pensar em estratégias próprias. Turmas de inglês acadêmico, por exemplo, exigem uma abordagem que não é a mesma de turmas nas quais a maioria pensa em turismo ou trabalho no exterior. 

De qualquer forma, o primeiro passo é avaliar os alunos. Conhecendo o perfil da turma o professor tem como pensar em estratégias mais precisas. E isso faz toda a diferença! 

2. Nivele o material com o conhecimento

Materiais didáticos funcionam como suporte para que o professor direcione o aprendizado. Com materiais bons, fica mais fácil fazer o aluno evoluir no aprendizado. Entretanto, é fundamental que o material seja de fácil assimilação. Isso quer dizer que cabe ao professor identificar o nível de conhecimento que a turma tem e alinhar isso com o que será oferecido. 

Do contrário, mesmo materiais de alto nível podem se tornar incompreensíveis para o estudante. Logo, uma tarefa relativamente simples, mas fundamental para garantir o melhor resultado, é nivelar o material com o conhecimento. Mesmo para turmas iniciais, vale a pena fazer esse exercício para que o aprendizado não seja comprometido. 

Bons materiais didáticos para quem está começando são muitos no mercado. E o mais interessante é que eles podem ter estilos diferentes dependendo do objetivo da turma. Por isso, uma dica simples é procurar avaliar as opções disponíveis em função do projeto maior de cada turma. 

3. Invista em ferramentas diversas

Um professor que atua online usa ferramentas diferentes daquele que trabalha apenas no presencial. Por isso, é preciso que as ferramentas utilizadas estejam de acordo com o tipo de atividade em questão. As mais comuns são o quadro negro, o giz e toda a estrutura tradicional da escola. Já as mais modernas são elementos como computador ou o tablet, plataformas, entre outras. 

Independentemente de qual é o foco no trabalho do profissional, o ideal é que o professor liste as ferramentas para preparar seu orçamento em função delas. 

Soluções tecnológicas merecem atenção em relação a isso. Softwares específicos viabilizam, por exemplo, o ensino híbrido, que é ótimo para quem pretende conciliar o ambiente online e o offline. 

Jamais descarte a tecnologia nos dias de hoje. Isso vale para qualquer profissional em qualquer área. E na educação não faltam exemplos que comprovam isso. Mesmo professores que atuam exclusivamente com aulas particulares podem se beneficiar do bom uso das inovações se trabalharem com soluções como aulas virtuais, por exemplo. 

4. Entenda as diferentes formas de aprendizado

Como as pessoas são diferentes, o aprendizado também deve ser diferenciado na aula de inglês para iniciantes. Por isso, o professor precisa conhecer e se aprofundar em diferentes formas de aprendizado. Não faz sentido se concentrar apenas em um método se o perfil das turmas varia a cada ano letivo. 

Assim, o ideal é que o aprendizado seja uma constante também para o professor. Ele precisa estar atualizado em função das metodologias existentes. 

A própria forma de enxergar a educação precisa ser revista dependendo do aluno. Turmas como as de Educação para Jovens e Adultos (EJA), por exemplo, geralmente funcionam melhor quando o professor entende que o universo do aluno precisa estar no foco. Já em turmas mais voltadas para o mercado de trabalho, ocorre o oposto, com o foco no ambiente em que o estudante pretende ocupar. 

Bons professores sabem que cada turma apresenta seu perfil específico. Por isso, eles reúnem um conjunto de metodologias que podem ser usadas conforme a situação. 

5. Valorize e motive seu aluno na aula de inglês para iniciantes

Se o aluno acredita no potencial do projeto, ele tem motivos para se esforçar mais. Nesse sentido, é importante que o professor tenha um diferencial a mais: a capacidade de gerar motivação. Isso pode ser feito mesmo antes das aulas começarem, quando as ideias são apresentadas. 

O grande objetivo é que o estudante de fato compre a ideia do docente e se sinta motivado a cumprir o programa do início ao fim. 

As formas de se conseguir isso são diversas. Uma delas é apresentando um programa detalhado. Ao ver um bom processo e os resultados esperados para ele sendo apresentados, o aluno certamente tem como acreditar mais. 

Em resumo, pensar em motivação é ir além de apenas incentivar o aluno com as palavras certas. É necessário também criar meios para que ele acredite ser possível chegar àquela transformação idealizada no ato da matrícula. E a melhor maneira de fazer isso é criando um projeto de qualidade. 

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