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Você conhece todos os níveis de proficiência em inglês que existem?

Escrito por Por Pearson | 28/04/2022 19:12:21

 

O conceito de nivelamento é interessante porque ele oferece parâmetro para quem estuda idiomas. Alunos com determinados níveis de proficiência em inglês podem não só atestar sua capacidade como também se inscrever em instituições de ensino para aprender de acordo com seu momento atual. 

 

Assim, o nível de proficiência funciona como a principal referência não só para escolas e alunos, mas também para diferentes tipos de instituições internacionais. Com ele, um mesmo teste pode servir como referência para que a pessoa alcance uma série de objetivos. 

É sobre esse assunto que pretendemos tratar agora. Confira. 

O que é o nivelamento de proficiência 

Os níveis de inglês indicam o grau de conhecimento de uma pessoa em relação ao idioma. Assim, instituições de ensino desenvolvem avaliações que servem justamente para enquadrar os estudantes dentro de uma categoria.  

E é possível medir o grau de conhecimento de uma pessoa em relação ao idioma. Quanto mais alta for a classificação, maior é o seu nível de proficiência em inglês. 

Para tanto, são avaliados diferentes formas de conhecimento. Uma delas é a gramática. Além disso, capacidades de fala, escrita e compreensão também são exigidas no processo. Elas podem ser avaliadas a partir de um teste de conversação, por exemplo.  

Em resumo, é fundamental a exigência do teste de níveis de proficiência em inglês. A questão é que fazer um nivelamento correto é desafiador. Por isso existem diferentes metodologias aplicadas pelas escolas nos exames, mesmo que todas elas precisem seguir um padrão de exigência. 

Níveis de proficiência em inglês 

A divisão básica é em três níveis. São eles: 

  • Básico; 
  • Intermediário; 
  • Avançado. 

A partir deles, as escolas podem usar classificações próprias na busca por uma melhor distribuição de seus alunos, já que dentro de uma categoria básica, por exemplo, cabem diferentes perfis. 

Em geral, o estudante classificado no nível básico costuma ser aquele que é capaz de entender e usar expressões mais simples. Ele pode se apresentar a outras pessoas, fazer perguntas e dar respostas curtas. Além de se comunicar lentamente, com mensagens menos complexas.  

Já o intermediário tem uma facilidade maior para lidar com o idioma. Ele é capaz de compreender melhor assuntos mais complexos e pode falar de maneira mais fluida do que o estudante de nível básico. Ainda assim, são estudantes que não têm maior confiança para lidar com o inglês. 

Por fim, o avançado é aquele que se comunica com total confiança. Ele tem fluência e fala de maneira espontânea. Seu uso do idioma é natural, mesmo em diferentes ambientes. É por isso que ele está apto inclusive a sair do país, podendo interagir socialmente em áreas como a acadêmica e a profissional. 

A padronização de níveis de proficiência em inglês 

Entendendo essa divisão simples, já é possível distinguir o estudante que conhece o idioma daquele que não conhece ou está em vias de aprender. Entretanto, somente ela não é o suficiente para que instituições de ensino internacionais e até empresas aceitem pretendentes. 

Para essa finalidade, existe outro tipo de nivelamento mais rigoroso. É o que chamamos de Quadro Comum Europeu de Referência para Línguas, que internacionalmente é conhecido pela sigla CEFR, de Common European Framework of Reference for Languages. 

Seguindo esse quadro, são seis os níveis de proficiência em inglês. 

  • A1.  
  • A2. 
  • B1.  
  • B2.  
  • C1.
  • C2.  

No geral, A é o nível inicial do inglês. No A1 estão os totais iniciantes. Já no A2 estão enquadrados aqueles que se comunicam apenas para atender a necessidades básicas. São pessoas que têm apenas um primeiro contato com a língua e não podem trocar informações mais complexas. 

B, por sua vez, representa o que seria o nível intermediário, com B1 sendo o aluno com maior independência sobre textos mais difíceis e maior facilidade para lidar com nativos. No caso do B2, ele é referente a quem faz isso com autonomia ainda maior.  

Já o C é o nível mais elevado de classificação. Quem está no C1 é capaz de compreender mesmo conteúdos mais longos e difíceis e tem fluência para se comunicar. E quem chega ao C2 domina completamente o inglês sem precisar de maior esforço para compreender contextos seja na escuta ou na fala. 

Benefícios desta nivelação 

Em resumo, com o CEFR, podemos classificar os estudantes como: 

  • A: falante elementar, podendo ser iniciante, no caso do A1, e básico, no caso do A2; 
  • B: falante independente, podendo ser intermediário, no caso do B1, e usuário independente, no caso do B2; 
  • C: falante proficiente, podendo ter proficiência operativa eficaz, no caso do C1, e domínio pleno, no caso do C2. 

Na prática, o grande benefício desse tipo de nivelação é permitir ao aluno saber exatamente o estágio em que se encontra. Isso, em resumo, facilita a busca pela evolução no idioma. Consequentemente, ele pode estar sempre estudando com foco na etapa seguinte. Essa é uma maneira de direcionar suas energias do jeito certo. Sempre em função daquilo que é exigido internacionalmente. 

Dessa forma, as próprias instituições têm como se organizar. Elas podem oferecer exames qualificados e elaborar materiais e aulas específicas para cada necessidade. 

Como evoluir meu nível? 

O mais importante é conhecer as habilidades exigidas pelo nível seguinte. No caso do C1, por exemplo, que não é o mais avançado, para chegar a ele é necessário um foco maior em leitura e escrita. Neste caso, os textos precisam seguir uma estrutura mais detalhada e oferecer maior grau de complexidade. 

Para tanto, o aluno tem que ser capaz de compreender textos mais longos, com expressões não claras. É diferente das exigências do B1, nas quais essa complexidade não é o foco. Neste caso, temas mais simples envolvendo lazer e dia a dia já são suficientes para uma qualificação. 

O ideal é que para subir de um nível para outro, o aluno invista em orientação específica. Materiais didáticos e cursos capazes de trabalhar esse aperfeiçoamento de maneira pontual são os que mais tendem a fazer a diferença. 

É pensando em todo esse processo de proficiência em inglês que entram os conteúdos da Pearson. Todos eles são cuidadosamente elaborados com foco na etapa em que o estudante se encontra e nas exigências da etapa seguinte. Consequentemente, eles são ideais para um aprendizado guiado e inteligente. 

Conheça nossos conteúdos e veja como eles também podem ajudar você a alcançar os mais elevados níveis de proficiência em inglês.