Para o ensino de inglês, o essencial é se concentrar em quatro habilidades. São elas:
Esses quatro elementos são tradicionalmente chamados de habilidades comunicativas. Logo, eles são fundamentais para qualquer ensino de idiomas.
A ideia deve ser sempre desenvolver esses elementos. Se até algum tempo atrás esse trabalho era segmentado, hoje já é mais indicado o uso combinado dessas habilidades de inglês. É isso o que costuma desenvolver melhor a competência comunicativa.
Em termos de avaliação de inglês isso quer dizer que o professor precisa conferir como o aluno se sai nesse tipo de atividade. Discussões de pré-leitura, por exemplo, monólogos sobre trechos a serem lidos, entre outros, são exemplos de como isso pode ser feito na prática.
Em resumo, existem as avaliações qualitativas e as quantitativas. As do primeiro grupo são aquelas que se concentram mais na subjetividade. Assim, são observados aspectos que caracterizam a individualidade do aluno, como a sua maneira de ver o mundo e adaptação ao ambiente. Já as do segundo grupo buscam dados mais concretos. E isso torna irrefutável qualquer resultado de exame.
As duas oferecem ao avaliador informações amplas o bastante para o desenvolvimento do aluno. Isso ocorre porque as informações surgem de origens distintas e entender isso permite uma abordagem mais direcionada.
Veja como medir as 4 habilidades comunicativas dos seus alunos
Também é essencial considerar o momento que cada aluno vive. Estudantes mais velhos têm exigências diferentes dos mais novos. Isso é normal. Existe uma diferença que vai desde o repertório cultural até o domínio de conceitos.
Ser fiel a essa fase da vida do aluno é muito importante na hora da avaliação de inglês. É preciso ter rigor com relação ao que ele pode oferecer e aquilo que já aprendeu.
Em determinadas situações, os chamados workshops de inglês funcionam como a dinâmica ideal para gerar interação. Além disso, eles ajudam a compartilhar habilidades de inglês entre equipes. São atividades fundamentais quando o ensino é voltado para um conjunto de funcionários de empresas, por exemplo.
Por outro lado, turmas mais jovens precisam de ações mais tradicionais. É o caso das formadas em escolas. Neste caso, as avaliações precisam ser mais amplas, considerando todo o desenvolvimento do aluno ao longo do processo educacional.
A maneira mais avançada de avaliar o conhecimento de inglês de uma pessoa é aplicando o teste de proficiência. Esse exame permite à escola compreender se suas estratégias estão, de fato, gerando resultados.
Logo, ao ser aplicado periodicamente, o exame de certificação permite à instituição ajustar o que for necessário. É com foco nele que ela pode:
Esse tipo de avaliação quantitativa também faz com que os alunos sejam incentivados a se superar. Isso porque a certificação gera diferenciais como o acesso a instituições de ensino superior e oportunidades de crescimento profissional.
Testes de proficiência são muito úteis quando o aluno deseja morar fora ou fazer determinado tipo de seleção que exige o domínio do inglês. Logo, ele costuma ser o meio ideal para avaliar se o aluno está pronto para o desafio ou se é necessário trabalhar no desenvolvimento de alguma das habilidades de inglês.
Leia também: Por que aplicar o teste de linguagem Versant da Pearson?
É preciso que o educador considere tanto o elemento quantitativo quanto o qualitativo. Como, em geral, o qualitativo diz respeito à sua capacidade de observação e de conexão com o aluno, acaba sendo o quantitativo que exige maior atenção na escolha de um modelo.
Até porque é o teste quantitativo que vai atestar o nível de conhecimento da pessoa, considerando empresas, instituições de ensino e a sociedade como um todo. Não por acaso, grandes programas de emprego e de intercâmbio exigem bons resultados nesses testes para que o aluno seja aceito.
O chamado teste de nivelamento precisa avaliar as quatro habilidades de inglês citadas. Assim, um teste completo avalia a gramática e a leitura, mas vai além, exigindo do aluno interpretação de texto, boa compreensão do que ouve e conversação.
Não por acaso, esse tipo de exame precisa oferecer um feedback para que o aluno tenha como evoluir na sequência de seus estudos.
É justamente para atender a essa demanda que a Pearson criou o teste Versant. Na prática, este exame funciona como uma maneira inteligente de avaliar cada uma dessas habilidades de inglês exigidas.
Com o teste Versant, a Pearson oferece uma tecnologia de inteligência artificial que permitem direcionar melhor a evolução dos alunos de maneira individual. Dessa forma, mesmo que a escola conte com turmas enormes, ela pode ter com um instrumento capaz de funcionar de maneira específica para cada um de seus estudantes.
E tudo isso com resultados imediatos. A solução da Pearson conta ainda com diferenciais como a classificação do índice de inteligibilidade, o que aponta para a facilidade que uma pessoa tem de entender aquilo que está ouvindo. Isso torna a avaliação de inglês mais objetiva e faz com que o processo seja realmente útil para a instituição de ensino.
No fim, essa solução da Pearson permite à escola otimizar sua ação para aproximar o máximo possível seus estudantes do máximo do conhecimento do idioma.
Saiba mais sobre o exame e como ele pode ser útil para a sua instituição de ensino. Conheça o teste Versant.